No dia 25 de março, os alunos do 8º G participaram no teatro “A Ilha Desconhecida”, de José Saramago, esta atividade foi uma iniciativa do núcleo pedagógico da biblioteca municipal em articulação com a biblioteca escolar.


Testemunhos dos alunos
Conto “A Ilha Desconhecida”
No dia 25 de março, eu e a minha turma visualizamos uma peça de teatro na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira.
No início da peça, fomos apresentados aos dois atores que interpretaram várias personagens. A peça foi um musical, pois os atores eram músicos, sendo que um era guitarrista e a outra era cantora. A peça seguiu a ordem de sequências do texto original de José Saramago e, na minha opinião, foi uma bela adaptação teatral e musical desta obra.
Também considero que o cenário, apesar de ser simples e de só representar um barco e a sua vela, conseguiu adaptar-se perfeitamente ao decorrer da história.
As canções utilizadas eram adaptações de poemas escritos por José Saramago. Algumas músicas eram versos simples de guitarra repetidos pela equipa técnica, mas, em alguns versos, o ator tocava umas notas extras na sua guitarra.
Eu fiquei muito impressionado com os atores, sendo um deles um homem e a outra mulher, que para além de interpretarem os personagens principais ( o homem que pediu um barco e a empregada de limpeza) também interpretaram o rei, o capitão, os marinheiros, entre outros.
Resumindo, eu acho que esta interpretação da obra “ O Conto da Ilha Desconhecida “ de José Saramago foi feita de forma muito simples, mas com muita qualidade em termos musicais, teatrais e indumentária.
Martim Alves 8ºG
Na sexta-feira, dia 25 de março, fomos à Biblioteca Municipal de Santa Maria Da Feira assistir a um teatro.
Mas não era um teatro qualquer, era uma peça baseada num conto de José Saramago,
“A ilha desconhecida”.
A peça começou com uma mulher vestida de empregada e um senhor vestido de
habitante, começaram a cantar e a tocar guitarra. Foi com a voz e a guitarra que os
dois, e apenas os dois, conseguiram seguir a história e criar um momento inesquecível.
A mulher conseguiu representar a senhora das limpezas, o rei e entre outras
personagens (marinheiros), já o senhor fez de personagem principal e de capitão.
O cenário simples com redes e tecidos azuis e brancos, que faziam de portas (no início
da peça) e de velas da caravela (no meio e no fim). Também tinha dois pedaços de
madeira, que serviam de trono a assento, de barco, mas também o sítio onde o homem
se sentava para tocar guitarra.
Eu gostei muito do final, acho que foi porque tinha um clima romântico que terminou
com um beijo. Toda a plateia aplaudiu, inclusive alguns assobiaram e levantaram-se.
No fim os dois atores revelaram que eram músicos, e que foram desafiados a criarem
eles próprios a peça. O mais engraçado foi o “ralhete” que deram a uns alunos de outra
turma por terem estado a falar durante a peça e por não terem sido respeitadores
como deviam.
Mas no final de tudo, gostei bastante da peça, achei muito interessante as músicas e
melodias que os dois intervenientes acrescentaram à peça. Adorei a interpretação de
ambos, nos vários papéis, que tiveram durante a encenação.
Madalena da Cunha García
Nª 15
Turma 8ºG